Quem convive com transtornos mentais ou carrega alguns traumas precisa lidar constantemente com os gatilhos emocionais. Hoje resolvi falar sobre eles, pois na semana passada sofri um gatilho que me derrubou, principalmente por conta dos hormônios.
Como são muito repentinos, eles podem realmente tornar alguns pensamentos e atitudes disfuncionais quando a gente menos espera, e até levar a comportamentos desesperados para se livrar daqueles sentimentos negativos, como o suicídio ou automutilação.
Portanto, para manter a saúde mental apesar deles é necessário conhecê-los e entender como afetam nossa vida. Isso pode não ser tão fácil, já que são muito particulares, mas é possível reduzir a influência deles no cotidiano através das terapias com profissionais como psicólogos e psiquiatras (eu frequento os dois).
Quando falamos sobre sintomas, a ideia das particularidades permanecem. Alguns gatilhos, segundo especialistas, são tão específicos que fogem de qualquer padrão.
Existem até mesmo as pessoas que podem reviver sintomas físicos ao se depararem com um local ou indivíduo. Se eles estiveram envolvidos em algum momento em que elas sentiram dores, por exemplo, essa sensação (ainda que mais fraca) pode surgir quando o gatilho é acionado.
Entretanto, os sintomas mais comuns, que podem indicar uma resposta a esse tipo de estímulo, são:
perda de controle;
crises de ansiedade ou pânico;
medo;
desespero;
estresse;
sensação de vazio interno;
sentimento de culpa, inferioridade ou julgamento;
flashbacks das situações relacionadas aos gatilhos emocionais acionados;
problemas de autoestima.
Notar a presença de tais sintomas é o primeiro passo. Mas ainda é necessário saber o que exatamente traz toda essa onda de sentimentos e questões à tona.
Para isso, você precisa conhecer teus gatilhos. Então, se você se identificou com o que leu, procure ajuda profissional o quanto antes. Força e Fé! #ansiedade #depressão #terapia #fé #força #deus #gatilho
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