terça-feira, 28 de abril de 2009

10 de setembro de 1808


PRIMEIRO JORNAL BRASILEIRO.
(no dia e mês do meu nascimento :D)
heheh

quarta-feira, 15 de abril de 2009

É real, Pop.. mas real!

Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos...
Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim... do companheirismo vivido... Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre...
Hoje não tenho mais tanta certeza disso. Em breve cada um vai pra seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe... nos e-mails trocados...
Podemos nos telefonar... conversar algumas bobagens. Aí os dias vão passar... meses... anos... até este contato tornar-se cada vez mais raro. Vamos nos perder no tempo...
Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão: Quem são aquelas pessoas? Diremos que eram nossos amigos. E... isso vai doer tanto!!! Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...Quando o nosso grupo estiver incompleto... nos reuniremos para um último adeus de um amigo. E entre lágrima nos abraçaremos...
Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado... E nos perderemos no tempo...
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades...
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores... mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!!!
[V.M.]

terça-feira, 14 de abril de 2009

O internetês

UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA – UNICRUZ

NOME: ROSAURA BELLINASO, DIOGO FERREIRA, GABRIELA E LORENÇO

CURSO: COMUNICAÇÃO SOCIAL – JORNALISMO

DISCIPLINA: PORTUGUÊS

PROFESSOR: ANTONIO ESCANDIEL DE SOUZA

O INTERNETÊS

O renomado professor de redação e literatura Hélio Consolaro,
Conta no texto descritivo “O Português da Internet” sobre a suposta ameaça da língua portuguesa por causa do “internetês”, linguagem usada na Internet.
Ele mesmo descreve sobre a sua experiência com seus alunos em diferentes
situações como quando bate papo com eles no ICQ por exemplo, onde essa nova linguagem é muito usada juntamente com as abreviaturas das palavras.

O autor, como não gosta de ser professor 24 horas por dia, acaba não criticando seus alunos e acredita que esta linguagem não atrapalhará na linguagem padrão, desde que, saiba diferenciá-la aonde usá-la, como em trabalhos profissionais, redações e provas.
Assim como David Cristal, um lingüista inglês mencionado no textopelo autor, que compartilha da mesma opinião, comparando ao fato da invenção do telefone, onde estudiosos achavam que este atrapalharia a linguagem, o que acabou não acontecendo.

Como o próprio David Cristal mencionou que “não prevê um futuro desastroso para a gramática por causa da rede” nós também acreditamos nisso, e a maioria das pessoas só fazem o uso do “internetês” em momentos de descontração em Orkut, MSN, SMS para mensagens curtas e para não perder muito tempo, todos sabem a hora e como utilizar a nossa língua portuguesa correta para seus devidos fins.

Último sobrevivente de uma bebedeira.

Jornalismo gonzo! como?
Bom, para mim é novidade estava lendo umas matérias e me deparei com o tal de
jornalismo gonzo, opa! vamos averiguar a questão.
Joquei no wikipédia e ai está:
Gonzo é um estilo de narrativa em jornalismo, cinema ou qualquer mídia em que o narrador abandona qualquer pretensão de objetividade e se mistura profundamente com a ação. O estilo surgiu nos Estados Unidos e seu criador foi o jornalista Hunther S. Thompson, que recebeu uma pauta de cobrir um evento esportivo em Las Vegas. A aventura de Thompson rendeu um livro, "Las Vegas na Cabeça".
Em vez de cobrir a pauta, para a revista Rolling Stone, o jornalista gastou o dinheiro das despesas com bebidas e drogas, quebrou quartos, fugiu sem pagar e deixou uma enorme dívida no hotel onde estava hospedado. O resultado foi um texto escrito sob o ponto de vista de uma pessoa que não estava em seu juízo normal. Assim surgiu o estilo Gonzo, que na gíria, significa o “último sobrevivente de uma bebedeira”.

Bueno, há que diga que o gonzo não é jornalismo, e há quem diga que é.
No entanto, o Gonzo está tendo cada vez mais adeptos, pois muito de seu Jornalismo passa pelas funções expressivas da Comunicação e da Literatura.

acredito que não exista um estilo de Jornalismo Gonzo, mas que todo jornalismo é gonzo.
: D

Quem disse que tudo é uma bosta?

Ser jornalista é abdicar......
de amigos, amores e família em ocasiões especiais; de morar num duplex no Morumbi; de feriados e fins de semana; de refeições saudáveis; de uma vida saudável de uma forma geral. É abdicar daqueles bônus especiais que só existem no mundo corporativo; de um presente estável, de um futuro estável. Abdicar, muitas vezes, de ter carteira assinada, direitos trabalhistas, um plano de carreira; de um dia ser capa da revista Exame como o executivo do ano.
Mas ser jornalista também é ter o privilégio de......
conhecer gente de todas as partes do mundo; conhecer todas as partes do mundo (com o dinheiro do patrão); vivenciar a História que está sendo construída; aprender muita coisa sobre muitos assuntos diferentes; questionar; protestar; derrubar o técnico da Seleção Brasileira de futebol; contar histórias fascinantes; denunciar histórias arrepiantes; não ter rotina; não ter de usar terno e gravata no dia-a-dia; cagar para as regras de etiqueta. É ter o privilégio de assistir àquele show concorrido sem pagar nada; de um dia contar para os netos todas as aventuras malucas que viveu; de jamais perder dinheiro na Bolsa por jamais ter conseguido juntar dinheiro para investir na Bolsa; de beber e celebrar a vida nos botecos mais suspeitos da cidade; de ganhar mal e, ainda assim, amar sua profissão.

[texto de DUDA RANGEL blog: desilusoes perdidas.]