Liberta de mim, liberta de julgamento, encontro o meu uivo, o meu cheiro, a minha sexualidade. Percebo-me como fêmea, dona de minhas vontades, e dona do meu extinto. Não procuro sabe o que os outros acham quem eu sou, procuro saber quem eu acho que eu sou. Escuto, me calo, e dentro de mim o Vulcão acende para sua erupção. Descerei ao meu submundo quantas vezes for necessário, ate me mostrarei submissa para encontrar a minha força. Mas quando subo, renasço das cinzas e mostro a mim mesma que dos espinhos colho as rosas, das palavas o ouro, e das ofensas a minha fortaleza para descobrir-me. Vivo meu sexo, não escondo meus desejos e me mostro por inteira. Se quer estar ao meu lado, aceite-me como Eu Sou e mostrarei a ti o melhor de mim. by Carol Shanti.
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